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Aplicativos de carga e a tecnologia para o caminhoneiro

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Aplicativos de carga e a tecnologia para o caminhoneiro

Sem dúvida alguma, o principal modal de transporte no Brasil é o rodoviário. Não é raro lermos que o setor do transporte rodoviário de cargas capta grande parte do orçamento logístico do país, sendo responsável também, pelo transporte de mais da metade das cargas disponíveis no mercado.

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Mudanças na Lei que podem afetar o caminhoneiro

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Mudanças na Lei que podem afetar o caminhoneiro

O ano de 2018 começou com uma série de mudanças nas leis de trânsito, como novos formatos para a CNH e documentos dos veículos, cintos de segurança de três pontas para todos os passageiros e até mesmo multa para pedestres e ciclistas.

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No tiro longo, realmente o tamanho é documento

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No tiro longo, realmente o tamanho é documento

Impulsionado em sua maior parte pelo transporte de grãos, o segmento de caminhões pesados é caracterizado por veículos com grande capacidade de carga, altas potências, torque, transmissão automatizada, tecnologia embarcada e conforto.

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Por que um seguro para caminhão é tão necessário?

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Por que um seguro para caminhão é tão necessário?

Ser caminhoneiro no Brasil é enfrentar uma série de riscos na estrada. Além do risco das viagens, como acidentes, o caminhoneiro ainda enfrenta perigos extras, como os assaltos. Apenas no Rio de Janeiro, um dos estados com maior número de ocorrências de roubos de caminhões no país, foram 9.182 caminhões e cargas roubadas em 2018. Esse número representa, praticamente, uma ocorrência por hora.

O número de acidentes também é alto. A PRF registrou, somente em rodovias federais, mais de 69 mil acidentes em 2018. Cerca de 30% desses acidentes envolvem caminhões.

Além dos riscos citados acima, ainda existem outros percalços enfrentados pelos caminhoneiros, como a venda de seguros que não são tão seguros. Aqui, entra o caso das cooperativas ou associações de seguro.

Elas funcionam por meio de um conjunto de associados, reunidos para criar uma poupança em dinheiro, para ser usada em caso de sinistro com o caminhão de algum dos cooperados.

Essas cooperativas oferecem preços considerados baixos, com a promessa de o cliente ter a mesma proteção que em uma seguradora. Porém, esse tipo de serviço, muitas vezes, não oferece garantia de que o seguro será realmente pago quando for necessário.

Ou seja, se acontecer qualquer problema e houver a necessidade de utilizar o seguro, o caminhoneiro pode não receber, e se receber, a indenização pode demorar muito tempo para ser paga.

Por isso, para se ter tranquilidade, é preciso contar com um seguro que seja de fácil contratação, e que esteja presente quando for necessário.

A melhor opção é contratar seguros com seguradoras de renome, com uma grande carteira de clientes, que ofereça a proteção que o caminhoneiro precisa, e também ofereça serviços, como guincho e outros, que são tão necessários no caso de um sinistro.

A forma ideal de encontrar esses seguros de confiança é pesquisar, conversar com quem já possui um seguro, saber sobre o pagamento das indenizações, se é feito corretamente e em um prazo curto.

Seguro tem que ser feito com quem entende.

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ANTT divulga nota sobre a Política de Preços Mínimos do Frete

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ANTT divulga nota sobre a Política de Preços Mínimos do Frete

A ANTT publicou na última segunda-feira, 25 de março, uma nota referente à Política Nacional de Pisos Mínimos do Transporte Rodoviário de Cargas. Na nota, a Agência informa que a nova tabela de fretes está em estudos, e uma nova proposta de valores para os fretes rodoviários será publicada nos próximos dias.

A nota informa ainda que assim que a proposta for aprovada pela diretoria da ANTT, os estudos e a minuta da nova Política de Preços Mínimos do Frete passará por uma audiência pública, que deve durar 45 dias, para que os interessados, transportadores, caminhoneiros autônomos, sindicatos e outros, possam conhecer a proposta e sugerir ajustes e melhorias.

A previsão é de que essa audiência pública dure até maio.

A ANTT realizará também sessões presenciais em todas as regiões do país, principalmente para ampliar a participação dos caminhoneiros nessas sessões.

A nova tabela de fretes da Política Nacional de Pisos Mínimos do Transporte Rodoviário de Cargas deverá ser publicada em junho, após elaboração de um relatório da ANTT.

O relatório da consulta pública e os estudos sobre a tabela de fretes serão publicados integralmente no site da ANTT.

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Manutenção preventiva é mais barata que a corretiva

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Manutenção preventiva é mais barata que a corretiva

Manter um caminhão rodando não é barato, mas pode ficar ainda mais caro se ocorrer uma falha mecânica não programada durante uma viagem. Para não ser pego de surpresa, o caminhoneiro deve estar atento ao comportamento do caminhão, e também seguir à risca a manutenção preventiva, que evita falhas inesperadas.

De acordo com estudos, a manutenção preventiva, que previne problemas, e a manutenção preditiva, que descobre um problema antes dele ocorrer, podem ser até 30% mais baratas que a manutenção corretiva, quando o caminhão para por uma falha mecânica grave. Além da questão financeira, também existe a questão da segurança. Um veículo, independente do ano em que foi fabricado, quando está com todos os seus sistemas funcionando corretamente, reduz consideravelmente a possibilidade de se envolver em um acidente. Entre os itens da manutenção preventiva que o caminhoneiro deve sempre estar atento, destacamos alguns que são mais exigidos pelo veículo, como suspensão e freios.

Freios
Os caminhões atuais utilizam sistema de freios a ar. Diariamente o caminhoneiro deve verificar a regulagem e a situação das cuícas, lonas de freio e também dos tambores ou discos, mantendo o sistema de frenagem funcionando corretamente. Também é necessário ter atenção com o sistema de ar do veículo, verificando o compressor, mangueiras e os balões. Essa última peça precisa ser drenada eventualmente, já que acumula água e pode reduzir a eficiência da frenagem.

Caso seja notado qualquer sinal de problema nesse sistema, o caminhão deve ser levado à uma oficina para concerto.

Suspensão
O caminhoneiro deve sempre estar atento ao sistema de amortecimento do veículo, verificando a situação das molas e amortecedores, além de sempre estar atento aos batentes, buchas e outros itens que integram o sistema.

Qualquer ruído estranho, solavancos ou desalinhamento devem ser reparados rapidamente.

Pneus
A área de contato do caminhão com o asfalto são os pneus. Entre todos os equipamentos do caminhão, esse é o que mais se desgasta e é um dos maiores custos para o caminhoneiro. Por isso, cuidar bem dos pneus pode reduzir custos de manutenção. Sempre devem ser verificados o alinhamento e balanceamento dos pneus, calibragem e também a profundidade das ranhuras.

Um item que muitas vezes é negligenciado é o pneu reserva ou estepe. Ele deve estar sempre em boas condições, calibrado e pronto para ser usado em uma emergência.

Caso o pneu chegue ao limite de uso, pode ser enviado para recapagem. Isso reduz significativamente o custo da troca por um pneu novo, e garante milhares de quilômetros a mais para o mesmo pneu.

Filtros
Os filtros de ar e óleo do caminhão devem receber atenção especial. Eles evitam que impurezas entrem nos delicados sistemas do motor do caminhão e acabem por causar danos, que algumas vezes chegam a ser irreversíveis.

Por isso, caso o caminhoneiro rode com o caminhão por estradas de terra por longos períodos, a troca dos filtros deve ser adiantada. Principalmente o filtro de ar.

Outro ponto importante é que esses itens não devem ser limpos e reutilizados. A vida útil deles é única, e devem ser trocados conforme as orientações do fabricante.

Óleo do motor e lubrificação geral
Conferir o nível de óleo diariamente é uma das tarefas diárias do caminhoneiro. O nível precisa estar sempre normal. Caso o nível de óleo reduza significativamente, o caminhoneiro precisa avaliar o problema, e encontrar o local por onde o óleo vaza.

Vazamentos podem acontecer nas juntas do motor, no cabeçote e no cárter, para o lado de fora do bloco, mas também internamente, para dentro dos cilindros. Quando isso acontece, geralmente o veículo emite mais fumaça que o normal, e essa fumaça passa a ter uma cor mais azulada.

A lubrificação geral do veículo também deve receber atenção. O caminhoneiro deve sempre manter os sistemas do caminhão lubrificados, de acordo com as orientações presentes no manual do veículo.

Para-brisa e limpador
Itens de segurança do veículo, as palhetas são itens muitos importantes, e devem estar funcionando perfeitamente. Por causa da exposição prolongada ao sol, poeira, chuva e outros, elas podem ressecar e param de limpar o para-brisa corretamente. Nesse caso, elas devem ser trocadas imediatamente.

Usar uma palheta ressecada ou com outros problemas durante longos períodos pode riscar o para-brisa, que deverá ser substituído, pois dificilmente riscos profundos no vidro podem ser concertados.

Caso o para-brisa apresente riscos profundos ou trincas, ele deve ser substituído. Além de problemas assim reduzirem a segurança, ainda são passíveis de multas.

Sistema elétrico
O sistema elétrico mantém todos os sistemas do veículo interligados, e ainda é usado pela rede CAN para diagnósticos de falhas. Por isso, nunca se deve fazer concertos de qualquer maneira nesse sistema.

Também é necessário verificar a formação de zinabre ou oxidação nos polos da bateria, em cabos e terminais. Em alguns modelos de baterias, o nível de água deve ser verificado constantemente. Caso seja necessário completar, é necessário usar água desmineralizada.

Nesse sistema também está a iluminação do veículo. Por segurança, o funcionamento de todas as luzes do caminhão deve ser verificado com frequência.

Motor e injeção de combustível
O motor é o coração do caminhão. O caminhoneiro deve notar sempre o funcionamento do veículo, se não há ruídos diferentes do normal, trepidação excessiva, perda de potência e outros. Em caso de qualquer anomalia no sistema, o veículo deve ir para uma oficina para evitar danos maiores.

O sistema de injeção de combustível, como tanques, mangueiras, bomba ou bicos injetores também precisam de atenção. Usar diesel de qualidade, verificar a formação de borra nos tanques e nos filtros é essencial para fazer o diesel chegar corretamente ao motor para queima.

Manter um caminhão trabalhando corretamente é uma tarefa que exige dedicação do motorista profissional, mas essa dedicação evita dores de cabeça e prejuízos indesejados.

Cuide do seu bruto.

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Recapagem de pneus: bom para o bolso e para o meio ambiente

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Recapagem de pneus: bom para o bolso e para o meio ambiente

Entre os custos inerentes ao transporte de cargas, dois dos que mais impactam são o combustível e os pneus. Quanto ao combustível, existem formas de economizar, mas ele só pode ser usado uma vez. Porém, com o pneu é diferente. Se for usado de forma correta e o caminhoneiro ficar atento ao desgaste, ele pode ganhar uma nova vida e rodar por milhares de quilômetros novamente.

A recapagem acontece quando o pneu chega ao fim de sua vida útil. Então, ele deve ser enviado para uma empresa especializada, que faz a substituição da banda de rodagem, mantendo a mesma carcaça do pneu. Em geral, o custo de uma recapagem chega a ser até 70% inferior ao de um pneu novo.

Mesmo sendo um pneu reformado, ele passa por testes após a substituição da banda de rodagem e apresenta a mesma eficiência e segurança de um pneu novo. Além disso, se o caminhoneiro continuar atento após a primeira recapagem do pneu, ele poderá ser recapado uma segunda vez, ainda mantendo a segurança e a qualidade da primeira recapagem. Depois do fim da vida útil da segunda recapagem, o pneu pode ser descartado. Recapar mais de duas vezes não é recomendado.

Na recapagem, a banda de rodagem original do pneu é raspada e uma nova banda de rodagem é colada. Então, o pneu passa por um processo de autoclave para que a banda de rodagem fique complemente presa à carcaça.

Esse procedimento gera uma economia de até 80% no uso de matérias-primas, e mais de 57 litros de petróleo deixam de ser usados em cada recapagem. Essa quantidade de petróleo é necessária para fazer apenas uma carcaça para um pneu de caminhão.

A recapagem pode ser feita quando o pneu atinge cerca de 5 milímetros de borracha, que são medidos pelos sulcos dos pneus. Ela só não pode ser feita em pneus danificados, cortados, com a carcaça deslocada ou com grandes reformas, que podem comprometer a estrutura interna da borracha da carcaça e prejudicar a segurança do veículo.

Para que a reforma seja bem-feita, é necessário também que o caminhoneiro escolha uma reformadora de qualidade, com boa reputação e que use processos e materiais aprovados pelo Inmetro.

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Freios auxiliares aumentam a segurança e reduzem o consumo

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Freios auxiliares aumentam a segurança e reduzem o consumo

Atualmente, praticamente todos os caminhões têm sistemas de freios auxiliares, conhecidos como freio-motor e freio retardador. Essas duas tecnologias, quando bem usadas, podem praticamente acabar com o uso do freio de serviço, reduzindo desgaste de componentes, como as lonas de freios, e aumentando a segurança, já que não existe risco de superaquecimento dos freios.

O freio-motor, como diz o nome, usa o motor do caminhão para frear. Ele pode ser de dois tipos: exhaust brake, que é instalado no escapamento logo após o coletor de escape, que, quando acionado, fecha a passagem dos gases de escapamento; ou Jake brake, que usa as válvulas do cilindro para bloquear os fluxos de gases de escapamento.

Esses dois tipos de freios-motores funcionam aumentando a pressão dentro do motor e reduzindo a rotação. A faixa ideal de uso desse tipo de freio é acima da faixa verde de rotação, entre 1.700 e 2.000 RPM, mais ou menos.

O uso desse freio ajuda a manter uma velocidade controlada em situações como descidas com longos declives, como serras, e também desacelera o caminhão em trechos menos inclinados.

O freio retardador ou freio retarder é uma tecnologia de frenagem muito eficiente; trata-se de um freio hidráulico instalado logo após a caixa de câmbio, que fornece uma frenagem bastante forte, segura e rápida.

Ele funciona com óleo hidráulico, que fica mais ou menos apertado conforme a necessidade, agindo sobre os rotores e estatores do sistema. Conforme o fluxo de óleo aumenta no sistema, é criado um calço hidráulico controlado, que reduz significativamente a rotação do eixo cardan, reduzindo a velocidade do caminhão.

Assim como o freio-motor, esse sistema também deve ser usado com uma faixa de rotação do motor acima da faixa verde, entre 1.700 e 2.000 RPM. Se o caminhoneiro utilizar de forma correta esses sistemas de freio, prevendo os próximos trechos da rodovia e dirigindo de forma segura, o freio de serviço passa a ser usado apenas em emergências ou para parada completa do veículo.

Além da questão da segurança, existe a economia de componentes e de combustível. Os sistemas de freio-motor e retarder praticamente não apresentam desgaste em uso normal, e com a utilização correta, não existe desgaste do sistema de freio de serviço do caminhão.

O consumo de combustível também é impactado significativamente, já que a redução da velocidade é mais gradativa, e o sistema eletrônico do caminhão também corta o fluxo de diesel quando os freios auxiliares estão sendo usados.

Por isso, é importante que o caminhoneiro conheça seu veículo e entenda as tecnologias que estão à sua disposição para ter menos gastos e aproveitar melhor o caminhão.

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Contratação de seguro tem que ser com quem entende

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Contratação de seguro tem que ser com quem entende

O seguro para transporte de cargas e para caminhões tornou-se uma necessidade básica do setor de transportes. Devido aos riscos envolvidos, o caminhoneiro precisa estar bem protegido no caso de acontecer algum sinistro durante a viagem.

Porém, o seguro tem que ser contratado com empresas com boa reputação no segmento, que prestem um bom serviço e estejam disponíveis para uma eventual necessidade. O caminhoneiro também precisa estar muito atento ao tipo de serviço adquirido, se trata-se de um seguro efetivamente ou de uma proteção veicular.

Se o transportador contratar um seguro com uma empresa idônea, não haverá contratempos em caso de necessidade de acioná-lo. Isso porque ele é um cliente da seguradora, que precisa atender o segurado e oferecer todas as facilidades do serviço contratado.

Diferente da proteção veicular, que nem pode ser chamada de seguro. Nesse caso, o caminhoneiro é sócio de uma cooperativa ou associação e paga parcelas mensais, podendo acionar o serviço em caso de emergência. Na proteção veicular, a soma das parcelas pagas pelo associado que garante o pagamento da proteção veicular.

Apesar de ser mais barata, essa operação é arriscada, pois, de acordo com a Susep (Superintendência de Seguros Privados), órgão do Governo Federal que regulamenta a venda de seguros no Brasil, esse tipo de venda de seguros é ilegal. Essas associações ou cooperativas não têm autorização para comercializar um seguro e, para evitar problemas, comercializam o serviço como proteção veicular.

O problema é que, por não ser regulamentado, o serviço não oferece garantias de pagamento e o associado não consegue cobrar a cooperativa judicialmente, se for o caso, já que trata-se de uma operação sem registro legal.

Com isso, se o caminhoneiro for vítima de um sinistro durante a viagem, pode não ter a quem recorrer se a associação não se dispuser a pagar o valor referente à proteção contratada.

Além disso, diferentemente das seguradoras, que têm no máximo 30 dias para reembolsar os clientes em caso de sinistro, as cooperativas não têm nenhum código de defesa do consumidor, o que pode retardar muito o pagamento.

Por isso, para garantir a tranquilidade ao contratar um seguro que seja realmente seguro, o caminhoneiro precisa procurar empresas que estejam preparadas para atendê-lo e que respeitem o cliente, as leis e os prazos legais.

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