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Fenatran 2024 é um marco do setor de transportes no Brasil

Mais de 600 marcas expondo produtos, serviços, novidades e tecnologias voltadas ao setor de transporte devem atrair mais de 70 mil pessoas ao São Paulo Expo nesta semana. Entre os dias 4 e 8 de novembro de 2024, acontece a Fenatran, um importante marco na evolução do setor de transportes no Brasil.

Nesta edição da feira, todas as montadoras de caminhões do país estão expondo suas principais novidades, com vários lançamentos de caminhões com modelos exclusivos e séries especiais, além de protótipos que trazem tecnologias inovadoras, que chegarão ao mercado futuramente.

No setor de implementos rodoviários não é diferente, são dezenas de marcas mostrando seus produtos, que deixaram de ser apenas carrocerias puxadas pelos caminhões para se tornar parte integrante de um sistema cada vez mais inteligente, com conectividade de ponta e designs únicos, algo que não era visto nesse setor até poucos anos atrás.

A feira também tem outras tantas empresas do setor que mostram tecnologia em detalhes inimagináveis, como os pneus, que agora também são conectados.

E o tamanho dessa Fenatran, com 100% dos espaços comercializados, só mostra a importância desse segmento, que movimenta a economia nacional de forma cada vez mais rápida, organizada e tecnológica.

Para se ter noção da grandiosidade do evento, só visitando e vendo de perto cada um dos milhares de detalhes apresentados.

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Motoristas contratados em regime CLT devem passar por exame toxicológico aleatório

Desde o início de agosto, conforme a Lei Federal nº 14.599/2023 e a Portaria nº 612/2024 do Ministério do Trabalho e Emprego, todas as empresas que contratam motoristas profissionais nas categorias C, D e E sob regime CLT devem realizar exames toxicológicos aleatórios a cada 30 meses.

Para isso, os empregadores precisam fazer sorteios mensais para selecionar os motoristas que serão testados. Além disso, é obrigatório registrar no eSocial informações detalhadas sobre esses exames, como a identificação do trabalhador, a data do exame, o CNPJ do laboratório, o código do exame e os dados do médico responsável. Essas medidas visam garantir a fiscalização automática, assegurar a aptidão dos motoristas e contribuir para a redução de acidentes nas estradas brasileiras.

As empresas que não cumprirem corretamente essas obrigações no eSocial podem enfrentar multas que variam de R$ 600 a R$ 4.000, dependendo da gravidade da infração e do número de trabalhadores envolvidos. Além das multas, a não conformidade pode resultar em outros prejuízos, como a perda de cobertura do seguro em casos de acidentes, a impossibilidade de participar de licitações públicas e, mais grave, a responsabilização por desrespeito à vida humana.

Anteriormente, as empresas já eram obrigadas a realizar exames toxicológicos na admissão e demissão dos motoristas, e os motoristas dessas categorias de CNH precisavam fazer o exame a cada 30 meses para manter suas habilitações.

Com a nova portaria do MTE, publicada em 25 de abril deste ano, também se torna obrigatória a realização de exames aleatórios, selecionados por sorteio mensal, feito por laboratórios acreditados pela Norma ABNT NBR ISO/IEC ISO 17025. Essa seleção aleatória visa evitar fraudes e garantir que todos os motoristas sejam testados de forma justa e eficiente ao longo do período de dois anos e seis meses.

O fortalecimento da política de exames toxicológicos trouxe resultados positivos para a segurança viária. Mais de 4 milhões de motoristas não renovaram suas habilitações para evitar o exame, cerca de 1,2 milhão foram positivados e 350 mil foram removidos das estradas, resultando em uma redução significativa de acidentes.

A melhoria da segurança no trânsito deve-se ao controle mais rígido sobre a presença de substâncias tóxicas, estabelecendo limites aceitáveis para garantir a aptidão dos motoristas.

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O futuro será elétrico!

O futuro dos transportes está chegando, com a substituição cada vez mais rápida de caminhões a diesel por modelos com propulsão alternativa. E esse futuro está ligado ao uso de caminhões elétricos, que desempenharão um papel crucial nesse cenário.

Isso porque o transporte de cargas feito por caminhões elétricos é uma solução mais rápida para combater o aumento das emissões de gases do efeito estufa e para minimizar as mudanças climáticas globais.

E os modelos elétricos trazem uma série de benefícios, especialmente ambientais. Diretamente, a operação de um caminhão elétrico não gera emissões de óxido de nitrogênio (NOx) e dióxido de carbono (CO2), reduzindo também as emissões de material particulado na atmosfera, que são extremamente prejudiciais à saúde humana.

E, apesar do preço mais elevado para aquisição de um caminhão elétrico – em comparação com um modelo tradicional a diesel –, o custo de operação é reduzido porque a eletricidade é muito mais barata que o combustível de origem fóssil.

De acordo com testes realizados por montadoras e entidades independentes, o custo por quilômetro rodado de um caminhão elétrico é consideravelmente menor do que um modelo a diesel. Isso não só reduz os custos operacionais para as empresas de transporte, mas também diminui a dependência de combustíveis fósseis, cujos preços são voláteis e sujeitos a flutuações no mercado global.

Outro benefício direto é a menor geração de ruídos, já que os motores elétricos desses modelos são muito mais silenciosos do que os motores a diesel. Com a operação mais silenciosa desses veículos, as entregas podem ser feitas durante a noite, em áreas urbanas, sem perturbar os moradores. Isso pode melhorar a eficiência logística e reduzir o congestionamento nas estradas durante o dia.

Claro que não são apenas benefícios. A transição para o uso de caminhões elétricos em larga escala ainda enfrenta alguns desafios, especialmente quanto à infraestrutura para carregamento das baterias, que precisa ser ampliada para suportar a operação desses veículos.

Outro obstáculo é o custo inicial de aquisição dos caminhões elétricos que é mais alto, embora esse fator possa ser compensado ao longo do tempo com a economia em combustível e manutenção. Além disso, algumas regiões já adotam compensações em impostos e outros benefícios, como redução de pedágios para os transportadores que investem na tecnologia.

Com isso, o uso de caminhões elétricos vai se popularizando e, cada vez mais, a gente verá esses veículos nas estradas e ruas de todo o Brasil, até que deixem de ser uma novidade e se tornem rotina em nossas vidas.

Rafael Brusque, do Blog do Caminhoneiro, especialmente para o Pamclube.

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Caminhões antigos se tornam supervalorizados no mercado

Caminhões são ferramentas de trabalho que, na maioria das vezes, são usadas até o fim de sua vida útil, acabando por terminarem seus dias em desmanches e ferros-velhos. Mas alguns têm mais sorte por trabalharem “mais leves” ou mesmo por ficarem parados por muito tempo, como tesouros esperando para serem encontrados.

E esses caminhões realmente têm se tornado tesouros! Modelos antigos – que são diferentes de caminhões velhos – estão sendo supervalorizados no mercado e centenas de colecionadores buscam modelos cada vez mais raros e caros.

Falando em caminhão antigo e caminhão velho, caminhões antigos, como já citado, são modelos mais bem conservados, que passaram pelos anos com mais capricho dos donos. Já os caminhões velhos são aqueles que estão no fim da sua vida útil, com problemas mecânicos e estéticos.

Mesmo assim, há caminhões velhos que valem um bom dinheiro. Nesse caso, são modelos muito raros, como aqueles que tiveram poucas unidades produzidas e acabaram desaparecendo das estradas de todo o mundo.

É o caso, por exemplo, dos primeiros caminhões produzidos no Brasil pela Fábrica Nacional de Motores, a FNM, em 1949. O caminhão, um modelo com cabine bicuda, foi montado sob licença da Isotta Fraschini, da Itália.

Entre 50 e 200 unidades do IF D80 foram trazidas ao Brasil parcialmente desmontadas e foram montadas nas instalações da FNM. Por aqui, o caminhão foi batizado de FNM D-7300 e os modelos foram espalhados pelo Brasil. Depois disso, pouco se sabe deles e, até agora, são caminhões considerados extintos.

Mas, se por uma sorte do destino, um desses caminhões estiver por aí, escondido em algum cantinho do Brasil, com toda a certeza ele vale mais do que quando era novo, podendo chegar à cifra dos seis dígitos com facilidade, tamanha a sua raridade.

E, apesar do preço altíssimo, dezenas de colecionadores pagariam o valor que fosse para ter uma peça da história desse nível em sua coleção.

Independentemente de como o mercado de caminhões novos se comporta, o mercado de caminhões antigos e raros continuará sendo cada vez mais disputado, com mais compradores do que vendedores.

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Músicas de caminhoneiro – Matando a solidão da estrada

“Todo dia quando eu pego a estrada
Quase sempre é madrugada
E o meu amor aumenta mais
Porque eu penso nela no caminho…”





Quem é que nunca ouviu esses belos versos da música Caminhoneiro, escrita por Roberto e Erasmo Carlos e cantada pela belíssima voz do Rei Roberto Carlos? Essa canção já embalou as viagens de milhares de caminhoneiros por todo o Brasil e, assim como ela, tantas outras homenageiam os motoristas de caminhão.

A maioria das músicas que contam as aventuras dos estradeiros são sertanejas. E há uma boa explicação para isso. Essas músicas conseguem contar histórias, com letras declarando amores e saudades nos quilômetros das estradas.

Além disso, o sertanejo é um estilo musical enraizado na cultura brasileira. Desde o início dos anos 1900 até hoje, a música foi evoluindo, mas o estilo básico é o mesmo, com violas, violões e belas vozes entoando lindas canções.

E, assim como aconteceu em outros países, a música de caminhoneiro teve seu boom nos anos 1980, quando a vida na estrada era muito romantizada. Filmes, músicas, personagens de novelas, tudo isso era cada vez mais comum, mostrando o caminhoneiro como um grande herói brasileiro.

E essas músicas seguem sendo populares. São dezenas de canções com a temática do caminhoneiro. Basta fazer uma pesquisa rápida na internet para encontrar mais de 50 músicas nacionais, além de outras tantas internacionais.

Então, que tal embalar a sua viagem com uma bela música de caminhoneiro?

Rafael Brusque, do Blog do Caminhoneiro, especialmente para o Pamclube.

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30 de junho, Dia do Caminhoneiro em São Paulo: uma homenagem aos heróis das estradas

Por meio da Lei nº 5.487, assinada em 1986 pelo então governador Franco Montoro, o estado de São Paulo passou a considerar o dia 30 de junho como o Dia do Caminhoneiro. Apesar de ser uma data regional, acabou ganhando notoriedade em todo o Brasil e passou a ser celebrada em todos os lugares.

A data serve para reconhecer o esforço diário dos bravos profissionais que enfrentam diariamente as estradas do Brasil para manter o país totalmente abastecido. São mais de dois milhões de heróis anônimos, que desempenham um papel vital na economia, transportando tudo o que você tem dentro da sua casa.

Isso porque mais de 65% de tudo o que é produzido no país chega ao destino a bordo de um caminhão e praticamente 100% precisa de caminhões em alguma etapa da produção.

E os caminhoneiros não são considerados heróis por acaso. A profissão é repleta de desafios em praticamente cada quilômetro da estrada. São homens e mulheres que enfrentam longas jornadas de trabalho, trafegam por estradas que não estão em boas condições e chegam ao destino no balanço do caminhão.

Além disso, em momentos de crise, como durante a pandemia, e agora, mais recentemente, nas imensuráveis enchentes registradas no Rio Grande do Sul, o trabalho dos caminhoneiros é ainda mais necessário. São eles que estão diariamente enfrentando situações muitas vezes desesperadoras a bordo de um caminhão e continuam rodando para entregar as mercadorias no destino.

No Dia do Caminhoneiro, é muito importante reconhecer e agradecer a cada um desses profissionais. Pode ser apenas acenando para um caminhoneiro nas estradas, com um post nas redes sociais ou até mesmo com um abraço para amenizar a saudade que eles sentem de casa.

No dia 30 de junho, vamos nos lembrar daqueles que mantêm o Brasil em movimento.

A eles, nossa gratidão e nosso respeito.

Rafael Brusque, do Blog do Caminhoneiro, especialmente para o Pamclube.

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Aluguel de caminhões: conheça as vantagens

Um dos grandes sonhos de todos os motoristas de caminhão do país é conseguir comprar o próprio veículo e se tornar dono do próprio negócio. Há uma série de vantagens em ser dono de um caminhão, especialmente financeira, já que os rendimentos podem aumentar significativamente. Porém, junto com ganhos maiores, vem uma série de custos, principalmente no que diz respeito à manutenção do veículo, além das responsabilidades, que também crescem.

Para reduzir os problemas decorrentes da falta de previsibilidade da propriedade de um caminhão, surgiu no Brasil, há alguns anos, o serviço de locação de caminhões. Hoje, várias empresas e até mesmo as próprias montadoras atuam nesse nicho de negócio e oferecem soluções para quem precisa de um ou de centenas de veículos.

Os interessados no aluguel escolhem o tipo de veículo que precisam e já o recebem pronto para operação – implementado e documentado –, reduzindo muito o tempo e a burocracia necessários para pôr um caminhão na estrada.

Um dos maiores ganhos que se pode citar na locação é com a redução de custos operacionais. Os contratos de locação já têm incluídos os custos de manutenção preventiva e muitos tipos de manutenção corretiva, além de seguro.

Outro ganho se dá na previsibilidade. A locação tem um valor fixo mensal e pode ter, ou não, valores a mais de acordo com a quilometragem rodada. Fora isso, não há o que pagar. Ou seja, quem aluga um caminhão sabe exatamente quanto vai pagar todo mês.

E toda locação é de caminhões novos. Ou seja, o contrato já prevê que o caminhão será zero-quilômetro, conforme o desejo do cliente, com mais segurança e tecnologia embarcada, além de uma redução significativa de custos com combustível, já que caminhões mais novos gastam menos do que os mais antigos. Além disso, ganha-se tempo, porque o caminhão novo não precisa ficar tanto tempo parado em oficina para manutenção corretiva.

Como os contratos são por período, a frota pode ser renovada a cada dois anos, por exemplo.

E o custo? Por mês. Por exemplo, a locação de um rodotrem graneleiro engatado em um cavalo mecânico 6×4 de 520 cavalos de potência pode chegar a R$ 20 mil. Mas, se você fizer todas as contas, verá que o custo total de operação será bastante reduzido.

Você já tinha ouvido falar desse tipo de serviço?

Rafael Brusque, do Blog do Caminhoneiro, especialmente para o Pamclube.

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Mulheres caminhoneiras: heroínas que enfrentam desafios em cada curva da estrada

No Brasil, pelo menos desde a década de 1950, as mulheres enfrentam os desafios e obstáculos de uma profissão conhecida por ser quase completamente masculina: motorista de caminhão.

O primeiro registro de uma mulher trabalhando com caminhões em nosso país, no início dos anos 1950, mostra que Neiva Chaves Zelaya, a Tia Neiva, foi a primeira a obter uma carteira de habilitação profissional, que permitia dirigir caminhões e transportar cargas. Na época, ela tinha apenas 24 anos.

Nos 70 anos seguintes, muitas outras milhares de mulheres decidiram enfrentar as estradas, trabalhando dia após dia atrás de um volante. E os desafios enfrentados por elas até hoje não são pequenos.

Geralmente, a primeira dificuldade vem de dentro de casa. Como a profissão é mais voltada aos homens, as famílias não aceitam bem que uma mulher se torne caminhoneira. Isso porque a visão de mulher, para muitos, não passa nem perto de um caminhão.

Outra dificuldade é um nível ainda alto de preconceito de outros profissionais da estrada. Para alguns, elas não são capazes de dirigir por longas horas ou não conseguem realizar as tarefas inerentes à profissão, como amarrar e enlonar as cargas, fazer manutenções nos caminhões e outras.

Outro ponto importante que dificulta a vida das caminhoneiras é a falta de locais adequados para descanso, especialmente com banheiros equipados para elas, que permitam um bom banho, por exemplo.

Mas sabe como elas enfrentam tudo isso? Mostrando um excelente trabalho. Atualmente, são muitas as empresas e entidades ligadas ao transporte que incentivam a contratação de mulheres, oferecendo treinamento e até o custeio para a obtenção da carteira nacional de habilitação profissional.

Os desafios ainda são grandes, mas elas enfrentam cada um deles com muita garra e dedicação, trazendo diariamente mais beleza e amor para as estradas.

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Caminhão

Caminhoneiros devem ficar atentos às restrições de tráfego em 2024

Em vinte datas do ano de 2024, os caminhoneiros brasileiros deverão ter atenção às restrições impostas pela PRF para circulação de alguns tipos de caminhões. No mês de janeiro, a Polícia Rodoviária Federal publicou a Portaria DIOP nº 08, de 15 de janeiro de 2024, trazendo as datas deste ano em que irão ocorrer restrições para caminhões em funções de feriados, quando o tráfego de veículos leves aumenta consideravelmente.

A restrição não abrange todos os caminhões. As limitações de tráfego se aplicam a caminhões que excedam os limites regulamentares impostos pelo Contran. Nesse caso, qualquer caminhão com qualquer medida superior às descritas abaixo enfrentarão as restrições:

I – Largura máxima: 2,60 metros.

II – Altura máxima: 4,40 metros.

III – Comprimento total de 19,80 metros.

IV – Peso Bruto Total Combinado (PBTC) para veículos ou combinações de veículos: 58,5 toneladas.

“A restrição abrange o trânsito de Combinações de Veículos de Carga (CVC), Combinações de Transporte de Veículos (CTV) e Combinações de Transporte de Veículos e Cargas Paletizadas (CTVP), ainda que autorizadas a circular por meio de Autorização Especial de Trânsito (AET) ou Autorização Específica (AE)”, destaca a PRF, na portaria.

Essas restrições só valem também para rodovias federais de pista simples, exclusivamente nas datas e nos horários destacados abaixo. O primeiro feriado com restrição é o Carnaval, seguido pela Semana Santa.

Multas

Os motoristas de caminhão que forem flagrados pela PRF desrespeitando os horários de restrição podem ser multados.

O descumprimento constitui infração de trânsito de natureza média (5 pontos) e multa de R$ 130,16, sendo que o motorista só poderá voltar a circular após o término do horário da restrição.

A PRF mantém as informações atualizadas em um painel, no site https://www.gov.br/prf/pt-br/seguranca-viaria/restricao-de-trafego.

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Exame toxicológico

Exame toxicológico tem prazo prorrogado

Publicada no dia de hoje (26), a Deliberação nº 272 do CONTRAN, prorrogando o prazo para realização do exame toxicológico periódico previsto no artigo 148-A do CTB.

Os novos prazos deverão seguir escalonamento respeitando o mês de validade da CNH, sendo:

  • Condutores com validade da CNH entre janeiro e junho, têm até 31 de março de 2024
  • Condutores com validade da CNH entre julho e dezembro, têm até 30 de abril de 2024.

Aquele que deixar de realizar o exame dentro do prazo estabelecido na referida Deliberação, será passível de penalidade de multa gravíssima e 7 pontos no prontuário, além de impossibilitar a renovação da CNH.

Fonte: NTC