Assim como uma pessoa, um caminhão também apresenta sintomas quando está ficando doente. Entre eles, está a fumaça, ou o excesso dela, que mostra que tem algo errado com o motor ou com o sistema de injeção de combustível.
Quando um caminhão começa a emitir muita fumaça, além do aumento da poluição no meio ambiente, o consumo de diesel dispara, o que acentua os custos dos caminhoneiros. Por isso, é importante ficar de olho e tentar identificar a causa do problema o mais rápido possível.
O caminhão pode emitir três tipos de fumaça se houver problemas: fumaça preta, fumaça branca e a temível fumaça azulada.
A fumaça branca pode ser sinal de excesso de umidade no ar, como em dias frios, ou entrada de líquido de arrefecimento dentro da câmara de combustão.
A fumaça preta sai do escapamento quando o combustível não está sendo queimado de maneira adequada dentro do motor. Ela pode ocorrer por problemas no filtro de ar, na bomba injetora desregulada, nos bicos injetores entupidos, no filtro de combustível ou quando o combustível é de má qualidade ou adulterado.
Já a fumaça azulada é a mais grave. Ela mostra que o óleo lubrificante do motor está sendo queimado junto com o combustível, geralmente por problemas nos anéis de vedação dos pistões, que podem apresentar excesso de desgaste ou quebra. Nesse caso, o motor precisa ser urgentemente reparado para evitar problemas ainda maiores.
De acordo com os números apresentados na última quinta-feira (6), no ano passado foram 127,3 mil unidades de caminhões vendidas no pais, uma alta de 42,8% sobre o acumulado de 2020, quando somou 89,1 mil emplacamentos. Nesse sentido, o desempenho resultou no maior volume de vendas desde 2015.
Em relação a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores, a Anfavea, 2021 apresentou uma ligeira melhora se comparado a 2020, mesmo com a crise global de semicondutores. Em contrapartida, os números ainda ficaram aquém do potencial de demanda interna e externa por autoveículos.
Veja a seguir a lista dos 3 modelos de caminhões mais vendidos de 2021 por sub-segmento:
Semileves:
3º Lugar: Iveco Daily 65-170
Imagem: Iveco
508 unidades emplacadas
Participação de mercado no segmento: 8,82%
2º Lugar: Mercedes-Benz Sprinter 516
Imagem: Mercedes-Benz
1.025 unidades emplacadas
Participação de mercado no segmento: 17,80%
1º Lugar: Mercedes-Benz Sprinter 416
Imagem: Mercedes-Benz
2.860 unidades emplacadas
Participação de mercado no segmento: 49,67%
Leves:
3º Lugar: Mercedes-Benz Accelo 815
Imagem: Mercedes-Benz
2.643 unidades emplacadas
Participação de mercado no segmento: 21,86%
2º Lugar: Mercedes-Benz Accelo 1016
Imagem: Mercedes-Benz
3.737 unidades emplacadas
Participação de mercado no segmento: 30,91%
1º Lugar: Volkswagen/MAN 9.170
Imagem: Volkswagen Caminhões e Ônibus
3.820 unidades emplacadas
Participação de mercado no segmento: 31,59%
Médios:
3º Lugar: Volkswagen/MAN 13.180
Imagem: Volkswagen Caminhões e Ônibus
1.069 unidades emplacadas
Participação de mercado no segmento: 9,58%
2º Lugar: Volkswagen/MAN 14.190
Imagem: Volkswagen Caminhões e Ônibus
1.187 unidades emplacadas
Participação de mercado no segmento: 10,64%
1º Lugar: Volkswagen/MAN 11.180
Imagem: Volkswagen Caminhões e Ônibus
6.065 unidades emplacadas
Participação de mercado no segmento: 54,36%
Semipesado:
3º Lugar: Mercedes-Benz Atego 2426
Imagem: Mercedes-Benz
2.826 unidades emplacadas
Participação de mercado no segmento: 8,43%
2º Lugar: Volvo VM 270
Imagem: Volvo
3.270 unidades emplacadas
Participação de mercado no segmento: 9,76%
1º Lugar: Volkswagen/MAN 24.280
Imagem: Volkswagen Caminhões e Ônibus
4.205 unidades emplacadas
Participação de mercado no segmento: 12,55%
Pesado:
3º Lugar: DAF XF
Imagem: DAF Caminhões
5.391 unidades emplacadas
Participação de mercado no segmento: 8,33%
2º Lugar: Scania R450
Imagem: Scania
6.772 unidades emplacadas
Participação de mercado no segmento: 10,46%
1º Lugar: Volvo FH 540
Imagem: Volvo
8.935 unidades emplacadas
Participação de mercado no segmento: 13,80%
Total das Montadoras – 2020 x 2021:
De acordo com os números da Fenabrave, a Volkswagen/MAN foi a montadora que mais comercializou caminhões em 2021, com 37.460 unidades vendidas. Em seguida, vem a Mercedes-Benz com 37.158 veículos comercializados. Fechando o Top 3, vem a Volvo, com 21.820 caminhões vendidos no ano.
Veja comparativo entre os anos de 2020 e 2021:
Fonte: Fenabrave
Número de vendas de caminhões em 2020: 89.207
Número de vendas de caminhões em 2021: 127.357
Expectativas para 2022
Na primeira projeção para 2022, a federação que representa a rede de concessionárias estima um crescimento por volta de 7% nas vendas de caminhões, que, se realizado, alcançaria volume acima de 136,6 mil unidades negociadas. As demandas aquecidas do agronegócio, construção, mineração e e-commerce deverão permanecer como as principais alavancas.
A Anfavea também espera um bom desempenho em 2022, com base em alguns pontos importantes como o crescimento do agronegócio, o arrefecimento da pandemia e a elevação do PIB em 0,5%. Mas, questões como a fragilidade do mercado de trabalho, o aumento de custos, câmbio, juros e carga tributária e as eleições, são vistos como grandes desafios para o período, podendo ser cruciais para as vendas e produção de autoveículos.
O projeto de lei que aguardava votação no senado – e que contava com opiniões divergentes dos representantes da categoria – foi, enfim, sancionado no dia 31/12/2021.
A categoria de Microempreendedor Individual permite que o profissional obtenha um CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica), podendo emitir notas fiscais e ter acesso a benefícios previdenciários.
O que muda para o caminhoneiro?
Com a nova lei, a inclusão dos caminhoneiros no MEI permite que eles tenham faturamento maior que o das demais categorias. Entenda:
Faturamento anual máximo das demais categorias: R$ 81.000,00.
Faturamento anual máximo do transportador autônomo de cargas: R$ 251.600,00.
Quando as atividades do TAC são iniciadas, o teto do MEI caminhoneiro é de R$ 20.966,67, multiplicado pelo número de meses entre o começo da atividade e o último mês do ano.
Contribuição previdenciária
Aqueles que fazem parte do MEI-Caminhoneiro terão contribuição mensal de 12% sobre o salário mínimo.
Atualmente, toda a nossa vida está rodeada por tecnologia. Milhares de produtos e serviços revolucionaram o mundo nos últimos anos e, na área de atuação dos caminhoneiros, não é diferente. Para facilitar a vida dos transportadores de cargas, surgiram diversos aplicativos, para as mais variadas aplicações, que podem ser muito úteis no dia a dia.
Entre eles estão os que permitem que o caminhoneiro receba muitas ofertas de cargas de forma eficiente e rápida, na palma da mão. Esses aplicativos trazem uma série de vantagens para o caminhoneiro e evitam que se perca tempo em busca de cargas em terminais espalhados pelo Brasil.
Confira abaixo cinco benefícios que o caminhoneiro passa a ter assim que começa a usar esses aplicativos:
Agilidade
Antes mesmo de terminar uma entrega, o caminhoneiro já pode ficar de olho em uma nova carga; assim, não precisa esperar descarregar o caminhão para iniciar uma nova busca. Isso se traduz em um aproveitamento melhor do caminhão: quanto menos tempo parado, maiores os ganhos do caminhoneiro.
Previsibilidade de rotas
Outra vantagem importante é que o caminhoneiro pode se programar para traçar as rotas de sua preferência. Com a grande disponibilidade de cargas na palma da mão, ele pode escolher exatamente a rota que se encaixa melhor em seu trajeto, podendo, por exemplo, se planejar para passar em casa com maior frequência.
Mais ganhos
Com mais agilidade e maior previsibilidade, o caminhoneiro também ganha mais, já que poderá escolher e calcular qual a melhor carga para o destino que escolher. Além disso, muitas vezes, são os próprios embarcadores que fazem a publicação das cargas nos aplicativos, tirando os atravessadores do caminho, que ficavam com uma grande fatia do frete.
Economia
Rodando menos tempo com o caminhão vazio e ficando menos tempo parado, o caminhoneiro também economiza com combustível e com outros custos que teria se não estivesse trabalhando. No fim das contas, essa economia faz muita diferença.
Segurança
Além de tudo, o caminhoneiro pode ficar tranquilo quanto à idoneidade dos anunciantes dos fretes. No aplicativo OrbeLog, por exemplo, todos os contratantes de fretes passam por um criterioso sistema de aprovação. Com isso, a possibilidade de haver qualquer problema quanto à segurança é anulada.
Para contar com todos esses benefícios, baixe agora o aplicativo OrbeLog, Basta acessar: https://play.google.com/store/apps/details?id=br.com.orbeapp.
Encontrar fretes é uma das principais atividades do caminhoneiro. E, muitas vezes, isso pode levar várias horas ou até mesmo dias, dependendo da região onde o caminhoneiro se encontre, devido ao tamanho e à diversidade do nosso país.
Além disso, muitas vezes, o caminhoneiro fica nas mãos de atravessadores, que ficam com boa parte dos valores dos fretes, reduzindo a rentabilidade do transporte, que já está bastante comprometida.
Por isso, a tecnologia se tornou uma importantíssima aliada do caminhoneiro, que pode, antes mesmo de terminar uma viagem, procurar outra carga, evitando perder tempo à sua procura. No mercado, existem várias opções para o caminhoneiro, cada uma com uma particularidade, mas, na maioria dos casos, cada frete é negociado individualmente.
Uma das empresas que tentam mudar esse cenário é a Orbe, uma plataforma de gestão de fretes que visa fidelizar o caminhoneiro e beneficiar as empresas contratantes dos fretes, retirando atravessadores do caminho e antecipando diversas etapas do processo.
A principal inovação é a possibilidade de um caminhoneiro contratado por uma transportadora que já esteja em viagem ser contratado por outra empresa, de forma rápida, otimizando a viagem de volta. Ou seja, o escopo do trabalho seria: chegar ao cliente, descarregar a carga, ir até a outra empresa, carregar o caminhão e seguir viagem, levando o menor tempo possível entre as viagens.
A plataforma também permite a gestão centralizada da maior parte da burocracia do transporte, como a emissão do CIOT (contrato de frete registrado na ANTT), antecipação do vale-pedágio, pagamento eletrônico do frete, averbação de seguros, consulta ao cadastro positivo do motorista para gestão de riscos, emissão de CT-e e MDF-e, entre outros documentos.
Um ganho considerável para o transportador, que agiliza suas operações, e, principalmente, para o caminhoneiro, que roda mais e, consequentemente, passa a ter uma rentabilidade maior.
O vale-pedágio é um direito de todo transportador e deve ser pago pelo contratante do serviço de transporte, além de não poder ser embutido diretamente no valor do frete. Ou seja, o caminhoneiro deve negociar o valor do frete com o contratante e receber o valor do pedágio à parte. Isso não é novidade, é parte de uma lei de 2001. Mas você sabia que pode receber esse valor diretamente na sua TAG para que o pagamento do pedágio seja feito automaticamente?
A TAG de pedágio permite a passagem mais rápida nas praças de cobrança de todo o país e o pagamento é feito de forma automática, liberando a cancela e fazendo com que o caminhoneiro não perca tempo parado em filas.
Só aí já é uma vantagem excelente, porque, muitas vezes, as filas nas praças de pedágio são enormes e o tempo parado afeta diretamente a rentabilidade, principalmente do caminhoneiro autônomo.
Isso também se reflete em uma substancial economia de combustível, já que o caminhoneiro deixa de enfrentar o “anda e para” das filas e não há necessidade de arrancar o caminhão novamente, do zero, após a cobrança.
Por isso, algumas empresas que fazem a gestão dos valores de frete permitem que o caminhoneiro receba o valor do vale-pedágio diretamente em sua TAG, previamente instalada no caminhão. Por exemplo, o Pamcard permite receber nas TAGs Move Mais, Sem Parar ou Veloe, que são usadas em todo o país.
Isso garante liberdade para escolher o serviço que mais agrada ao profissional. O pagamento é realizado de forma automática, também garantindo que o motorista não precise andar com notas de dinheiro, o que se traduz em mais segurança. Assim, ao usar esse tipo de pagamento, tanto a empresa quanto o caminhoneiro operam dentro da legislação vigente.
Se for preciso, o próprio motorista pode fazer a recarga dos créditos da sua TAG, por exemplo, para viagens sem carga, por meio de um cartão de crédito ou boleto. Nesse caso, o valor do vale-pedágio não se mistura com os créditos novos adicionados pelo motorista.
Outra vantagem é que também é possível conferir de forma fácil os valores gastos com pedágios em cada trecho da viagem, resultando em mais controle financeiro.
No duelo contra a Ponte Preta pela Série B do Brasileirão, que aconteceu no último sábado, 20, o Confiança e a Bialog, em parceria com o Instituto Cuidando do Futuro, promoveram uma ação em homenagem aos caminhoneiros que perderam a vida em acidentes nas rodovias.
A ação trocou o nome dos jogadores nas camisas por nomes de caminhoneiros conhecidos como heróis das estradas e possuiu o objetivo de conscientizar sobre a segurança nas estradas de todo o Brasil.
A Bialog, que é uma startup de tecnologia logística que une caminhoneiros e empresas que fazem frete, também está promovendo uma superação chamada “Motorista socialmente responsável”, que possui um hotsite oferecendo dicas de segurança para os motoristas para tentar reduzir a taxa de mortalidade nas estradas.
A Lei do Descanso ou Lei do Caminhoneiro entrou em vigor em 2015, após longos debates feitos pelos legisladores e pelo poder executivo. Ela é clara ao estabelecer uma jornada de trabalho para os caminhoneiros, mostrando especial cuidado com o tempo de descanso que deve ser seguido por todo motorista profissional, visando a aumentar a segurança das rodovias brasileiras.
A lei estabelece que todo motorista deve ter uma jornada de oito horas diárias, que podem ser estendidas por mais duas horas, em caráter de horas extras, ou por até quatro horas, caso exista acordo de ambas as partes ou uma convenção coletiva.
Na lei, também está contemplado que o caminhoneiro deve parar para descansar por 30 minutos a cada quatro horas, período de direção que pode ser estendido caso ele não encontre um local seguro para parar.
No fim de cada jornada, o motorista deverá ter pelo menos 11 horas de descanso ininterruptas, o que significa que precisará ficar com seu caminhão parado por esse período, descansando.
Não existe um horário estabelecido para o início e o fim de uma jornada, mas existe um tipo de operação em que dois motoristas se revezam na condução de um mesmo veículo, aumentando o número de horas que o veículo pode rodar. Para esses casos, a Lei nº 13.103/2015 também especifica os tempos de descanso e, no artigo 235-D, parágrafo 5º, consta que o tempo de repouso para esses motoristas poderá ser feito com o veículo em movimento, ou seja, enquanto um dirige, o outro dorme.
De qualquer forma, fica assegurado para os dois motoristas o repouso mínimo de seis horas consecutivas com o caminhão parado, que pode ser feito em alojamentos externos, como hotéis, ou, se o veículo for leito, dentro da própria cabine.
Parece uma dica estranha – já que todo motorista sabe da importância da regulagem correta dos retrovisores do veículo – e porque olhar para trás é tão importante quanto olhar para a frente quando se está em um caminhão.
Apesar disso, uma quantidade enorme de acidentes acontece todos os dias porque o caminhoneiro não consegue ver totalmente o que acontece ao redor do seu veículo. O pior é que muitos desses acidentes envolvem pedestres e ciclistas, que não têm defesa contra um caminhão em caso de acidente, e os ferimentos podem ser muito graves.
Uma das formas de regular corretamente os retrovisores é tentar cobrir o maior campo de visão possível, sem perder o veículo de vista. Como os caminhões não dispõem de retrovisores internos, tudo deve ser visto pelos retrovisores laterais da cabine e também, se houver, pelos retrovisores da porta direita e de cima do para-brisa.
Primeiramente, é fundamental ajustar o banco na posição correta para dirigir, de modo que você tenha todos os controles do veículo ao seu alcance, além de manter a postura correta. Depois disso, olhe para os retrovisores como se estivesse dirigindo.
É nessa hora que você terá uma noção mais exata de como será a visão dos espelhos. A regulagem deverá ser feita aos poucos e, se o veículo não tiver retrovisores com regulagem elétrica, poderá ser uma boa ideia pedir ajuda para alguém.
Os retrovisores principais, maiores, devem poder oferecer a visão completa do implemento, o que facilitará as manobras. Os retrovisores menores, geralmente convexos, que “trazem” as imagens mais para perto, devem ser regulados de forma que você tenha visão do que acontece mais próximo do veículo. Se for uma carreta, os retrovisores podem ser regulados para oferecer a visão dos eixos traseiros do cavalo-mecânico.
O espelho superior da porta direita deve mostrar parte da roda do caminhão, o que ajuda a parar próximo ao meio-fio, mas também oferecerá visão extra para mostrar o que acontece na lateral direita do veículo, evitando possíveis acidentes nos pontos cegos.
O mesmo vale para o retrovisor superior do para-brisa, que deve oferecer uma visão ampla da dianteira, pegando um pouco da frente do caminhão e mostrando o máximo de área possível.
Essas dicas simples podem ajudar a evitar acidentes, já que veículos de grande porte, como caminhões, têm um grande número de pontos cegos, o que prejudica a condução segura do motorista.
Muitos motoristas ainda têm dúvidas a respeito do exame toxicológico. Listamos algumas situações para esclarecer o procedimento e eficácia do exame. De acordo com o Laboratório Lach, o exame é simples e realizado perante agendamento. O motorista precisa levar a carteira CNH e o resultado sai em 10 dias.
O exame é indolor?
O teste é indolor e feito a partir de uma pequena amostra do cabelo, que é capaz de detectar o consumo de drogas. Entre elas: Maconha e derivados, cocaína e derivados, anfetaminas (destinguindo o consumo como droga do uso terapêutico), metanfetaminas, ecstasy (MDMA, MDA, EVE e MDE), opiáceos e codeína. No caso do Laboratório Lach, o motorista pode acompanhar o status do exame no site, colocando o nome de usuário e senha.
Por que o exame é realizado através de análise do cabelo do motorista?
O cabelo determina presença de vestígios de drogas localizadas no interior de seus fios. É a única tecnologia capaz de detectar o uso constante de substâncias psicoativas com uma visão retroativa mínima de 90 dias. O teste identifica hábitos e costumes em relação ao eventual consumo de drogas.
Por que a análise de cabelo é mais eficaz do que outros testes para drogas?
A análise de drogas em cabelo oferece um histórico confiável do consumo de drogas ao possibilitar o conhecimento do perfil do uso por um longo período de tempo.
Como é feita a análise bioquímica?
A análise bioquímica é feita através de uma pequena amostra de cabelos ou pelos do corpo. Esse material é suficiente para a realização do teste. O procedimento da coleta não afeta a estética do motorista e é indolor. É necessário que o motorista tenha o o mínimo de 4 centímetros de cabelo da raiz até a ponta. Caso contrario, será necessário que a coleta seja de pelos do corpo.
Quais documentos são necessários para realização do exame?
Para realizar o exame não é necessário agendar. Basta o motorista comparecer ao ponto de coleta escolhido com um documento de identificação com foto e o CPF.
Prazo de entrega
O prazo de entrega varia de acordo com o estado. No caso da região Sul e Sudeste – correspondente de mais de 70% das CNHs das categorias C, D e E – o prazo varia entre 4 e 10 dias.
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