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Pagamento eletrônico de pedágio – Uma forma de ganhar tempo

O mundo atual é movido por agilidade, e o caminhoneiro sabe bem da importância disso. Uma entrega atrasada apenas em algumas horas pode parar a produção de alguma fábrica e gerar muitos transtornos. Por isso, quando o caminhoneiro está na estrada, ele precisa encontrar formas de ganhar tempo sem ter problemas com as leis.

Uma das formas de economizar tempo na estrada é o uso do pagamento eletrônico de pedágios, que evita a parada total do caminhão e o uso de dinheiro em espécie. Muitas vezes, pagando o pedágio manualmente, o caminhoneiro precisa enfrentar longas filas, esperar o atendente dar o troco, o comprovante e liberar a cancela. Enquanto isso, muitos veículos já passaram pela faixa de pagamento automático, praticamente sem perder tempo.

Ou seja, instalando a tag de pagamento eletrônico no caminhão, o caminhoneiro se livra desse problema e ganha tempo e muitos quilômetros por dia. Mas além de ganhar tempo, o sistema de pagamento eletrônico tem outros benefícios.

O primeiro deles é o controle mais eficiente do custo de pedágio nas viagens. Com a instalação do sistema de pagamento eletrônico no caminhão, o caminhoneiro pode pagar os custos de pedágio de três formas: via cartão de crédito, débito automático ou com recargas (pré-pago).

Este custo é discriminado e cobrado de forma exata, sem arredondamentos de valor. Assim, o caminhoneiro pode ver o custo total dos pedágios em cada etapa de suas viagens, e consegue até se programar para rodar por outras estradas, que tenham um custo menor.

O caminhoneiro também pode evitar o uso de dinheiro em espécie. O custo de pedágio para uma carreta com seis eixos na praça de pedágio em Prudentópolis-PR, na BR-373, está em R$ 57,00. Se o caminhoneiro passar por três praças diariamente, com um custo similar, terá que ter nas mãos mais de R$ 150 por dia apenas para o pedágio. Além disso, terá que sacar dinheiro em caixas eletrônicos, se expondo a riscos.

Após a instalação, como usar?

Depois de encontrar uma operadora, o caminhoneiro instala uma tag no para-brisa do caminhão. Esta tag contém um chip eletrônico, com tecnologia RFID, que funciona por radiofrequência. Quando se aproxima da cancela de cobrança automática, em velocidade máxima de 40 km/h, o sistema do pedágio lê a tag e libera a passagem do caminhão, levantando a cancela e mostrando um sinal verde para o caminhoneiro. Após a passagem, a cancela se fecha rapidamente.

Caso a leitura do chip falhe, a cancela não abre, e o caminhoneiro deve chamar algum dos funcionários do pedágio para liberação e cobrança manual do valor. Mas atenção, caso o sistema falhe, não é aconselhável parar de forma abrupta na pista. A cancela desta área no pedágio é móvel, e o caminhoneiro pode bater nela sem que o caminhão seja danificado. Depois disso é só parar em um local seguro. Os funcionários da praça de pedágio se encarregam de voltar a cancela à posição correta e realizar a cobrança devida.

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